Do oimparcial

De acordo com o responsável pelas inspeções, que fazem parte de uma ação conjunta do Corpo de Bombeiros, Vigilância Sanitária, Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea-MA) e Ministério Público, a administração do shopping terá prazos de 15 a 20 dias para regularizarem a situação do local. "Eles tem prazos de 15 a 20 dias para que sejam corrigidos, porque o intuito é proporcionar um ambiente seguro para o consumidor. Caso eles não atendam as exigências será interditado", disse.
A promotora do Consumidor, Lítia Cavalcanti, garantiu que existe um procedimento instaurado, e que nesse processo foram feitas várias vistorias porque o local foi inaugurado e entregue a sociedade maranhense inacabado o que originou todo o trabalho em cima deste fato para forçar a construtora Sá Cavalcanti a concluir as obras. "Foram encontrados vários tópicos inadequados, principalmente na construção feita após as averiguações anteriores como é o caso dessa central de gás. Construíram pensando que não iríamos retornar, por isso foi interditado essa parte", destacou.
Com isso, ficou comprometido o funcionamento da praça de alimentação do local. Lítia também destacou que as notificações feitas pelo Corpo de Bombeiros não foram cumpridas inclusive a colocação de uma mureta ou guard rail - proteção que geralmente aparece nas margens de pistas de automobilismo e em muitas estradas e estacionamentos públicos. "Eles alegaram que a estutura (guard rail) era muito cara. Quer dizer que R$ 70 mil é muito caro para um shopping? Agora é a hora de colher os depoimentos e fazer do procedimento que era preparatório um inquérito civil e procedimento criminal. Vamos responsabilizar os responsáveis por toda essa situação no shopping e a exposição ao consumidor", finalizou.
Rio Anil
No segundo dia de inspeção aos shoppings de São Luís, a comissão formada pelo Corpo de Bombeiros, Vigilância Sanitária, Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea-MA) e Ministério Público foram vistoriar as dependências do Rio Anil Shopping, localizado no bairro do Turu.
Toda a extensão do estabelecimento foi percorrida pela comissão inspetora que analisou toda a parte estrutural, assim como segurança e condições sanitárias. Se houver necessidade de interditar parte ou totalmente. No entanto, o parecer sobre a inspeção será encaminhada a promotoria do consumidor que será a responsável por qualquer medida punitiva em caso da confirmação de problemas.
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